30 de março de 2009

"Tomando cuidado para que os desequilibrados não abalem a minha fé."

Depois de um tempo, depois de ressurgir das cinzas da própria desilusão e aprender, amadurecer, imagino que seja normal agir com maior cautela ao permitir que certas pessoas entrem ou permaneçam em nossas vidas.
Isso faz parte do amadurecimento ou do endurecimento ? Não sei, mas sei que me tornei melhor comigo mesma.
Não vou admitir que as dúvidas, medos e limitações do outro afetem minha vida, minha autoconfiança ou minha fé. Vou seguir o lema do Charlie Brown (no título) e de qualquer outra mente sã nesse mundo cada vez mais louco.
Se meu entusiasmo e alegria nao conatgiarem, nem conquistarem o próximo, não vou pedir, nem vou desitir de mim...vou seguir o meu caminho e acreditar que as coisas podem acontecer sim, muito melhores !!

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Sabe o cara que diz que não quer se apaixonar, mas fica ali, aproveitando a empolgação da mulher que conseguiu envolver ? Ele diz uma coisa, mas alimenta outra, até o momento em que ela toma pé da situação e destoa dos "planos" dele. ELE NÃO ESTÁ AFIM DELA, mas não tem coragem de dispensar um sexo gostoso, uma mulher inteligente, uma amiga especialmente atenciosa.
Ela, então, tem duas opções: ou larga esse cara e vai em frente ou se ilude e fica ali, parada, estacionada na vida, aguardando que aquele cara mude de idéia.
Se for, abrirá espaço para o inesperado acontecer e o inesperado pode ser qualquer coisa.
Se ficar, talvez perca todas as chances boas que o destino reserva para ela...e talvez seja só o que ela veja: o tempo passar, sem que nada mude.

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Ele nunca a enxergou.
Ele se enxergava através dela e gostava do que via; ele queria ser ouvido, acolhido, desejado.
Ele queria falar, semt er que ouvir.
Ele só pensava nele.
Ela se deixou fascinar pelo narcisismo dele, pela paixão que ele tinha por si e por suas decisões.
Ela se encantou com um sorriso e se perdeu num beijo.
Até que um dia ela achou a si mesma e deu um basta a essa relação tóxica que lhe sugava a alma, o amor próprio. Ela nem queria ouvir o que ele tinha a dizer. Nada iria impedi-la de dar um basta e seguir em frente pra longe dali e na direção da vida que ela queria ter.
Ele precisava de terapia ou de um gravador, não de uma mulher como ela.

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POR FIM, UMA DÚVIDA: porque os homens com carros grandes costumam ter pênis pequenos e performance mediana?? lei da compensação ??

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